Cryptonita
Por Thainá Ribeiro
sábado, 14 de janeiro de 2012
Saudades de você!
Gostaria de parar o tempo
Comandar os sentidos
Permanecer neste momento...
As horas passam,
E você está cada vez mais perto de partir
Mais perto de me deixar a te aguardar com o coração ancioso...
Sei que você vai voltar
Mas a saudade vai tomar conta de mim.
Suas lembranças vão dominar meus pensamentos,
O seu gosto ficará em minha boca...
Não nego a saudade
E sim declaro a grande vontade de
Fazer você ficar!
Ficar eternamente neste momento...
Te fazer esquecer que lá fora
O mundo te espera.
Fazer de cada minuto que passa
Um novo sonho;
Um sonho onde somos os donos do mundo
E declaramos que a saudades
Não vai mais apertar.
Mas isso é sonho
E a minha vida,
É ter...
Saudades de Você!!!
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Eu preciso de você
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Doze, vinte e quatro, trinta e seis.
Impossível que não nos admiremos com as cores.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Criptonita
sexta-feira, 3 de junho de 2011
De verdade.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Maneje com Cuidado.
MUNDO DE SOFIA – resumo
Jardim do Éden
Sofia volta da escola, e encontra uma carta perguntando: Quem é você? Note que os livros são feitos de detalhes, se pudesse resumir um livro de 500 paginas resumiríamos em 20 páginas. Percebe-se que Sofia é uma criança solitária, carente de pai e mãe, mais do pai, por viajar sempre.Compensa-se essa carência com animaizinhos de estimação, peixes,periquitos,tartaruga e um gato.Sofia nunca estava satisfeita com a aparência, não gostava do cabelo preto liso escorrido, por não adiantava passar nem gel, nem fixado.Seu nariz era pequeno demais para o tamanho proporcional do resto do rosto. Achara que deveria ter sido um bebe mal formado, pelo parto difícil de sua mãe. (“ Mas será que era mesmo o nascimento que determinava aparência de uma pessoa? ”- Mundo de Sofia). Acho eu que não. A aparência não determina ninguém, poderíamos citar um teatro, por exemplo, hoje você faz o papel do mocinho amanhã, será o vilão. Não importam do que te chamam, são suas atitudes que te fazem quem é. Mas no caso de Sofia, achara que tem um rosto estranho por causa do parto. Pode escolher amigos, mas não a si própria, na verdade ninguém pode escolher a si próprio. Compara-se com a de uma boneca, que está viva, em uma aventura chamada vida. Sherekan, o gato de Sofia, que estava no jardim com ela, não tinha a mesma consciência dela. Pensa que está vivendo no mundo agora, mas um dia terá desaparecido. Tenta se concentrar em existir, mas não esquece o fato de um dia morrer. (“ Vida e morte eram os dois lados de uma mesma coisa” – Mundo de Sofia). Esse lado é o fato de existir, viver e morrer, uma coisa leva a outra, toda vez que alguém nasce já nasce uma certeza de morte. Sofia encontrou outro envelope na caixa de correio: De onde vem o mundo? E a primeira resposta de tantas é sempre: Não faço a menor idéia. Incômoda com as duas pergunta foi para seu esconderijo aonde só ia se estivesse muito brava, muito triste, muito alegre. Mas naquele instante estava muito confusa. Sofia sempre que ouvia falar do Jardim do Éden mencionado na bíblia, lembrava da sensação de como era estar na sua caverna (a sebe), e de olhar o jardim todo da li, seu paraíso particular. Indagava-se de onde vinha o mundo, de onde vinha o universo, constatou que tudo vinha de alguma outra coisa. Nas aulas de religião Sofia aprendeu que Deu criou o mundo e tentava se consolar com isso. Mas ainda protestos dentro dela, e Deus?Ele teria se criado? Então restou apenas uma possibilidade: Deus sempre existiu. Mas isso ela já tinha rejeitado, pois uma coisa vem de outra. Sofia sem se conter foi ver a caixa de correio onde pegou a correspondência normal, mais com um cartão postal estranho, que a trouxa mais um enigma. Resume que naquele dia todas as correspondências teriam algo em comum porque até aquele dia levara uma vida normal.
A Cartola
Sabendo que o autor das misteriosas cartas manifestaria-se novamente decidiu não contar nada á ninguém por enquanto. Bom, percebe-se que Sofia começou a indagar sobre a escola, sobre o que o seu professor ensinava, com apenas duas perguntas simples. Sentiu que as pessoas apenas se preocupavam com trivialidades, mas existiam perguntas maiores, mais graves, mais interessantes, do que as matérias “normais” ensinadas na escola. Sofia prefere refletir sobre as perguntas anônimas, do que decorar verbos irregulares, afinal refletir possíveis repostas para as perguntas é utilizar-se da filosofia corretamente, e era o que Sofia estava fazendo. Ela fica tão preocupada em responder essas perguntas que passa a desinteressar-se por jogar baralho ou peteca com Jorunn, sua amiga, que não se contenta com a simples resposta “não me interesso mais por baralho ou peteca” e fica magoada. Quando Sofia chega a casa, corre até a caixa de correio, com extratos bancários, algumas cartas e um envelope grande direcionado a ela que estava escrito: Curso de Filosofia. Maneje com cuidado. O QUE É FILOSOFIA? As cartas, ou melhor, o curso de filosofia, explicava o porquê de nos interessarmos em saber quem somos, ou de onde viemos, nos proporciona uma imensa vontade de pensar, criticar, indagar, filosofar.Explica-nos que é mais fácil fazer perguntas filosóficas do que responde-las, afinal, muitas dessas perguntas a ciência pode chegar em uma resposta correta, mas muitas dessas perguntas, não podemos procurar em uma enciclopédia, por exemplo, se Deus existe ou não, se há vida após a morte.Não sabemos, mas é de interesse a todos nós.A comparação que o autor faz sobre os lenços vermelhos, se transformarem em um coelhinho vivo, e o mundo, coincide com o pensamento de algumas pessoas de dizerem-se que o mundo é tão incompreensível quanto o truque do mágico, mas no truque sabemos que é ilusão e o mundo não, pois vivemos nele, somos parte dele.A diferença entre o coelhinho e nós, é que o coelhinho não sabe que está participando de um truque, e nós sabemos que estamos fazendo parte de algo misterioso e gostaríamos de poder explicar como tudo funciona. UMA ESTRANHA CRIATURA: Recebe mais uma carta, mais uma parte do curso de filosofia. “A única coisa de que precisamos para nos tornarmos bons filósofos é a capacidade de nos admirarmos com as coisas.” O exemplo que ele usou sobre bebes, nos mostra uma coincidência com nos mesmo, às vezes se deparamos com coisa tão avançadas às vezes nem tanto, mais preferimos nos incomodar com o cotidiano a procurar saber sobre o assunto. Comodismo. Bom mesmo se os bebes nascessem falando então, nos mostra-se a capacidade filosófica que guardam nas cabecinhas entusiasmadas deles, é como se quisermos saber o que os animais pensam, como eles sabem dos seus hábitos naturais, etc. Após citar exercícios de raciocínio, de estar em uma floresta e se deparar com um marciano, e de o pequeno Thomas ver seu pai voando e achar novidade e sua mãe ver seu marido voando se espantar considerou que é uma questão de habito. A mãe sabe que não voamos por natural, Thomas não sabe.Ao que nos indica é que ao longo de nossa infância perdemos o dom de nos admirarmos com as coisas do mundo.mas tem algo dentro de nós que nos diz que a vida é um grande enigma , que nós já experimentamos antes mesmo de aprendemos a pensar. Para as crianças o mundo – e tudo que há nele- é uma coisa nova que desperta admiração, nos adultos, nem todos vêem o mundo assim, vivenciam como se tudo fosse normal.
“Uma comparação minha que os filósofos seriam crianças crescidas que aprenderam a pensar, a falar, e se a comunicar, e que apesar de terem um conhecimento extenso não caíram nas graças de achar o mundo normal, e não pelo fato de ser novidade ou não, mas sim por se admirarem com as coisas do mundo e indagarem sobre elas.” Thainá R.
Após ler as cartas, o curso de filosofia, perguntava-se sobre o que realmente era, sentiu-se salva pelo filosofo que ao quase se encontra no fim da pelagem do coelho o filosofo a puxa para cima onde achara o mundo novidade e volta admira-lo com as coisas que há nele e com ele. Sofia chama sua mãe até a sala e a faz sentar em uma poltrona, perguntou a mãe se ela achava o mundo normal, a mãe respondeu que sim, e percebeu que o filosofo estava correto, que os adultos achavam o mundo absolutamente normal. Dormem no sono do cotidiano. O dialogo que Sofia estava tendo com a mãe espantou a mãe, que até pergunto se Sofia estava mexendo com drogas, que retirou do rosto de Sofia um sorriso. Naquela noite, não foi mais falado de drogas ou de coelhos brancos.
OS MITOS
Noutro dia, não achara correspondência nenhuma, até chegar da escola. Quando chegou havia um de seu pai, e um envelope amarelo endereçado a Sofia. A VISÃO MITOLOGICA DO MUNDO: Entendemos uma forma diferente de pensar, surgida na Grécia, por volta de